Tal cálice supunha-se ter poderes miraculosos de cura e regeneração, o que deu origem a diversas histórias e lendas de cavaleiros em busca do Santo Graal.
José de Arimateia é descoberto pelos Judeus e preso numa cela sem janelas onde todos os dias uma pomba se materializava deixando-lhe uma hóstia, seu único alimento e graças ao qual sobrevive. Durante todo este tempo conseguiu manter sempre o Graal consigo.
Ao ser libertado José de Arimateia viaja para Inglaterra com um grupo de seguidores funda a Segunda Mesa da Última Ceia e ergue a sua igreja com palha e barro onde terá colocado o Santo Graal.
Após a morte de José de Arimateia, o Santo Graal terá ficado à guarda do genro deste que o levou para Espanha.
Efetivamente para muitos, o cálice de ágata que está na igreja de Valência na Espanha, é o que serviu Cristo na última ceia. Porém a peça parece datar do sec. XIV.
A Igreja Católica não dá no entanto mais do que um valor simbólico ao cálice e acredita que as histórias do Graal não passam de literatura medieval, apesar de aceitar que algumas personagens tenham existido.
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